Quando me decidi por esta
formação, o receio era enorme!
Receio por não dominar muita linguagem
informática; receio de não conseguir conciliar as atividades pedidas com a
atividade profissional no tempo previsto para o efeito; receio por o domínio do
Inglês ser fraco, enfim...
O receio era muito, mas
avancei e confiei! Em boa hora!
Esta formação contribuiu
grandemente para aprofundar e diversificar os meus conhecimentos.
Aprendi imenso sobre tanta coisa!
Aprendi muito sobre
Educação Aberta, como planear unidades de aprendizagem, como criar
recursos educativos abertos. Tudo o que tinha a ver com questões de
acessibilidades dos conteúdos e licenciamento dos recursos com vista à sua
reutilização, eram temas que pouco conhecia, ou desconhecia em absoluto.
Aprendi que existe um manancial de
informação e de recursos à nossa disposição e que o difícil é saber escolher o
melhor, de forma a usufruir das suas potencialidades.
Trabalhar em grupo, ajuda, tanto na
partilha do conhecimento, como na tentativa de superação das dificuldades
sentidas.
Pesquisar, experiênciar e utilizar
diversos recursos na construção das atividades, foi envolvente e tornou a
aprendizagem muito significativa.
No
tópico 1. Tinha
um tema apelativo, EDUCAÇÃO ABERTA. Foi para mim muito interessante conhecer e aprender
sobre o tema e o que são os Recursos Educativos Abertos (REA).
É importante saber
que, como docente, posso encontrar nestes recursos, uma variedade enorme de
soluções que se traduzem em várias vantagens, nomeadamente: diferenciar o
processo de ensino/aprendizagem; permitir adaptar os recursos, e ainda
implementar uma dinâmica pedagógica inovadora, dado que estão em constante
evolução e “atualização”.
Igualmente
interessante e gratificante foi ter explorado o conceito de mapas mentais e
verificar a sua potencialidade. Ajudam-nos na sistematização do conhecimento, a
partir de uma palavra ou ideia chave de uma forma clara e objetiva.
A atividade foi feita em grupo e a ferramenta
utilizada na realização do mapa foi o "Mindomo" que nos
pareceu mais "acessível" e mais fácil de
trabalhar, comparativamente com o "Mindmaster".
No tópico 2 Gostei muito do tema “Desenho
Universal da Aprendizagem” e da documentação disponibilizada. Penso ser um tema
muito pertinente, que se enquadra na minha atividade de docente – planear
unidades de aprendizagem. Ajuda a desenvolver um quadro de referência
descritivo para atividades de ensino/ aprendizagem e procura desenvolver e
explorar como este pode ajudar a partilhar e adotar boas ideias para ensinar. As pesquisas que fiz, a informação que recolhi, e os
conhecimentos que adquiri, contribuíram sem dúvida para a minha valorização
pessoal e profissional.
A atividade foi feita
em grupo, mas sentimos alguma dificuldade na realização da planificação, pois a
ferramenta com que trabalhámos “CAST UDL EXCHANG”, não nos
pareceu ser de fácil acesso nem de fácil utilização, acrescida de alguma
dificuldade no domínio da língua.
No tópico 3. Foi muito
interessante. Aprendi mais, agora com a criação de Recursos Educativos Abertos
com ferramentas livres, acessibilidades dos conteúdos e licenciamento dos
recursos com vista à sua reutilização.
A tarefa surgiu como um prolongamento da atividade 2,
planificação de uma unidade de aprendizagem com a temática “Figuras
Geométricas” na a ferramenta CAST UDL BOOK BUILDER.
Deu-me imenso prazer
explorar e trabalhar com esta ferramenta, que me pareceu ser versátil e flexível, pois permite
atividades diversificadas, de acordo com as necessidades individuais,
interesses e competências dos alunos.
De uma forma global o
balanço é muito positivo!
Às vezes pensamos que as coisas são
tão difíceis, tão complicadas, tão inacessíveis, e depois de as experimentarmos,
afinal não é assim tão complicado! É caso para dizer… “envolve-me, e eu
aprenderei”.
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